Ainda Não Mudou. Direito e (in)justiça no Brasil
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- Calcular frete Roberto Tardelli oferece ao público uma segunda edição de “A
arte de julgar alguém”, revista e transformada pelo autor em
vistas da história recente do país, das mudanças do Direito e da
experiência pessoal como advogado e cidadão, renomeada
“Ainda não mudou. Direito e (in)justiça no Brasil.
Trata-se de uma grande experiência: depois de trinta e um anos
no Ministério Público, aposentou-se e passou a atuar na
advocacia. Contudo, o autor é conhecido muito além dos meios
jurídicos. Entre os casos marcantes em que atuou, o de Suzane
von Richthofen foi um dos que mais geraram clamor na
imprensa: ele o tornou conhecido nacionalmente e, em virtude
dos vários encontros com pessoas do povo, curiosas pelo caso,
passou a entender com mais clareza que o papel do Ministério
Público era muito maior do que ser “apenas acusador”. (...)
Dividido em vinte e duas partes, a obra combina sua trajetória
pessoal com reflexões sobre o processo penal e a sociedade
brasileira.(...)
Este livro, portanto, é muito mais do que as memórias de um
procurador de justiça e orientações para os profissionais que se
Este livro, portanto, é muito mais do que as memórias de um
procurador de justiça e orientações para os profissionais que se
dedicam ao processo penal e, mais especificamente, ao
tribunal do júri. Ele busca responder a pergunta de: como o
processo penal se transformou em máquina de matar, de
condenar, de moer gente pobre, preferencialmente negra?.
Adriano Diogo
Geólogo, militante de direitos humanos e do meio ambiente,
ex-vereador do Município de São Paulo, ex-deputado estadual
de São Paulo, presidiu a Comissão da Verdade do Estado de
São Paulo “Rubens Paiva”.